Décio disse:
Ai vai minha opinião: Já que é pra traduzir devemos fazer de uma vez;
isto é, traduzir tudo que for possível. Não deixar pra tras nada que
não se possa dar um sentido.
O que não tiver tradução, deveriamos usar palavras do vocabulario
popular girias já rotineiras e até criar expressões novas se
necessário para dar sentido aos textos.
Acho que para definir qq tradução, devemos dar uma olhada lá fora e ver os termos que
toda comunidade
de usuário e desenvolvedores (GNU/)Linux brazucas, acadêmicos da computação e praticantes
da informática já
convencionaram. Criar incompatibilidades com a tradução dos outros poder gerar sérios
problemas. Imagine,por
exemplo, um usuário tentando buscar ajuda como configurar 'a rodinha do rato' ou
sobre o que é a Segurança Melhorada do Linux. Existem até dicionários
(
http://www.buscape.com.br/procura_livros.asp?id=3482&raiz=3482&ti...)
com as traduções que já foram cunhadas. Portanto devemos nos basear em revistas de
informática, livros-texto acadêmicos e dicionários especializados. Criar traduções só é
aconselhável apenas quando se tratar de característica, funcionalidade ou aplicativo
exclusivo do Projeto Fedora.
Termos em inglês vão ser inevitáveis, e muitas vezes vamos ter que deixar nosso
nacionalismo de lado. Na minha pesquisa por exemplo , não encontrei nenhum artigo em
Português sobre o assunto. Aí fico num dilema, traduzo 'template-matching' ou
não. A expressão já é muito antiga e já foi usada em muitos artigos científicos do mundo
todo. Agora se traduzo posso incorrer no risco de não ser entendido por nínguem, já que
todos estão acostumados com o verbete inglês.
André Oriani
Engenharia da Computação DC/CCET
Universidade Federal de São Carlos
Linux user #346728
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