[Fedora-mktg-brazil] Re: Colaboração para o Projeto Fedora Brasil
by David Barzilay
Oi Alexandre,
Pelo que eu entendi de seu email, você gostaria de colaborar com o
Projeto Fedora Brasil.
Assim, copiei neste email todos os embaixadores Fedora no Brasil, para
que você possa se apresentar com seus anseios e habilidades.
Um abraço,
--
David Barzilay
Alexandre Duarte Sousa escreveu:
> Não consegui David, se você puder me ajudar/direcionar, te agradeço muito.
>
> Sou certificado LPI N2 (Possuo outras na área de TI), e fui contratado
> recentemente para trabalhar na Sun com
> Solaris/Clusters/Maiframe/Storage, creio que tenho algo a acrescentar.
>
> Abraço!
>
> Ats,
> Alexandre Duarte Sousa
>
> Em 07/04/08, *David Barzilay* <david(a)projetofedora.org
> <mailto:david@projetofedora.org>> escreveu:
>
> Oi Alexandre,
>
> Desculpe a demora. Você resolveu a questão abaixo ou necesita de
> ajuda?
>
> Um forte abraço,
> --
> David Barzilay
>
> Alexandre Duarte Sousa escreveu:
>
> Pessoal,
>
> Boa tarde!
>
> Tenho um enorme interesse em fazer parte desta equipe
> memorável, sou certificado LPI, tenho conhecimentos sólidos em
> Linux e gostaria de contribuir com vocês nos seguintes projetos:
>
> - Marketing
> - Educação
> - Documentação
>
> Começando com Marketing e Educação.
>
> Tenho um projeto que já venho tocando a muito tempo e neste
> primeiro semestre ele vai se concretizar, trata-se de um
> portal de ensino a distância com video-aulas e apostilas
> somente sobre o linux, tudo em prol da divulgação do software
> livre e da inclusão digital.
>
> Gostaría de saber como faço para me juntar a vocês.
>
> Segue meu curriculo para análise.
>
> Obrigado pela atenção,
> Ats,
> Alexandre Duarte Sousa
>
>
>
16 years
[Fedora-mktg-brazil] Estatísticas da Revista
by Henrique Junior
Padula, por favor, poderia nos passar as estatísticas de acesso ao PDF
da revista?
Abraços
--
Henrique "LonelySpooky" Junior <henriquecsj(a)gmail.com>
Projeto Fedora Brasil
16 years
[Fedora-mktg-brazil] Divulgação do Projeto Fedora
by Dinho Z.
Boa noite...
Sou usuário do Fedora e estouinscrito no site projetofedora.org, e fui informado pelo David Barzilay sobre este mail, para qual eu poderia estar solicitando algum apoio.
Sou analista desistemas e professor universitário. Tenho conhecimento com programação,porém nunca desenvolvi nenhum software em Linux. O meu objetivo seriatrabalhar na divulgação do Fedora, focando principalmente nauniversidade.
O David disse que poderia organizar Installfests do Fedora, ministrar palestras e também
prover DVDs do F8 a meus amigos. No caso de fazer um Installfests, haverá na última semana de maio a Semana de Tecnologia na universidade, e eu poderia ver a possibilidade de ocorrer nesta semana, porém preciso saber o que é necessário para isto. Ou até, eu poderia ministrar uma palestra sobre o Fedora, e gostaria de saber sobre material para esta paletra, etc.
Trabalho em São Paulo e moro na região do ABC.
No aguardo de respostas.
Dinho
Abra sua conta no Yahoo! Mail, o único sem limite de espaço para armazenamento!
http://br.mail.yahoo.com/
16 years
[Fedora-mktg-brazil] AMOR AO PRÓXIMO
by David Barzilay
Para quem não teve oportunidade de ler na Vejinha, trata-se de artigo de Walcyr Carrasco, que integrou a comitiva de escritores brasileiros que esteve em Israel em 2007, a convite da Conib.
AMOR AO PRÓXIMO
por Walcyr Carrasco
Quando vim do interior para São Paulo, aos 15 anos, não conhecia judeus. No meu novo colégio, em Santa Cecília, havia muitos. Fiz vários amigos, muitos dos quais mantenho até hoje. Tive um contato profundo com a comunidade, com seus hábitos, sua culinária, sua religião. Lembro de um Ano-Novo judeu na casa de duas amigas gêmeas, em que sua mãe me deu mel para "adoçar" o futuro.
Desde a adolescência, ouvi falar muito do holocausto. Também vi filmes, li livros. Ao longo da minha vida, continuei convivendo com judeus. Mas, confesso, só agora senti na carne sua dor. Há algumas semanas, reuni um grupo de amigos e fui para a Alemanha. Alugamos uma van e percorremos 1 200 quilômetros. Contemplei montanhas cobertas de branco, castelos que lembram contos de fadas e casinhas parecidas com as de bonecas.
Em meio a uma viagem tão turística, resolvi conhecer um campo de concentração. Dachau fica perto de Munique. É um lugar desolado, com enormes galpões. Ao entrar, percorri um museu sobre os prisioneiros. Alguns sobreviveram, a maioria não. Vi fotos, documentos e alguns objetos.
Como um bastão de madeira usado para dar pancadas. É de gelar o sangue. Havia beliches nos dormitórios. Beliches? Tratava-se de uma espécie de prateleira, onde os prisioneiros - na maioria judeus - eram despejados, como se não tivessem
identidade. A pessoa se transformava em um número. Banheiro comum, com os vasos sanitários lado a lado, sem divisórias,
retirando todo o resquício de dignidade. Vi onde ficavam as enfermarias em que se faziam experiências científicas com seres
humanos. Passei por uma vala gigantesca usada para depositar corpos. Depois entrei na câmara de gás.
Há uma sala grande, na qual cabiam 150 pessoas por vez. Todas deviam se despir com o pretexto de que iriam tomar banho. Imaginei as mulheres fazendo montinhos com as roupas, colocando identificação. Talvez pedindo a um soldado para não confundir com o de ninguém. Arrumando a roupa dos filhos em cima, delicadamente. Depois, nuas, as pessoas entravam em outro salão. E dos supostos chuveiros fincados no teto saía o gás assassino.
Na seqüência, uma série de fornos crematórios para os cadáveres. Foi espantoso constatar o planejamento, prático e eficiente,
para que o extermínio de seres humanos se tornasse banal. Saí sem ar. Lá fora algumas garotas choravam, emocionadas. Meu
amigo Gabriel murmurou, comovido:
- Aqui não houve lugar para a compaixão. E, quando o ser humano não é capaz de ter compaixão, não resta mais nada.
Os campos eram destinados principalmente a judeus, mas também a ciganos, homossexuais, portadores de deficiências,
dissidentes políticos. Fiquei com a certeza de que é preciso saber respeitar o outro.
Durante minha vida aqui em São Paulo, aprendi a conviver com pessoas, religiões, tipos humanos diferentes. Tantos comportamentos, tantas crenças, tantos modos de ser!
Nunca mais quero ouvir uma piada de judeu nem qualquer brincadeira preconceituosa. Agora, quando encontro um amigo
judeu, eu penso em tudo o que sua família viveu, a dor da separação e da perda. E tenho a certeza de que é necessário lutar contra qualquer tipo de discriminação, para que nunca aconteça o horror.
Visitar um campo de concentração é constatar que, quando não há compaixão, a civilização desaba. Amar o próximo deve ser
uma atitude diária, constante, porque só esse amor nos identifica como seres humanos.
(Fonte: Veja São Paulo - 09/04/2008)
_________________________________________________________________
It's simple! Sell your car for just $30 at CarPoint.com.au
http://a.ninemsn.com.au/b.aspx?URL=http%3A%2F%2Fsecure%2Dau%2Eimrworldwid...
16 years